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"Meu destino é de tal ordem, meu amigo, que a minha sogra tem o nome de Felicidade."
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Bernardo Guimarães (1825/1884)
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Foi um romancista, poeta, jornalista, magistrado e professor brasileiro natural de Ouro Preto (MG). Em 1875 publicou o romance que melhor o situaria na campanha abolicionista e viria a ser a mais popular das suas obras: "A Escrava Isaura". Dedicando-se inteiramente à literatura, escreveu ainda quatro romances e mais duas coletâneas de versos. A visita de Dom Pedro II a Minas Gerais, em 1881, deu motivo a que o Imperador prestasse expressiva homenagem a Bernardo Guimarães, a quem admirava. Embora tenha começado a escrever ficção nos fins do decênio de 1850, e tenha feito poesias até os últimos anos, a sua melhor produção poética vai até o decênio de 1860, passando depois a se dedicar mais à prosa. Deve-se registrar, além disso, a sua produção de poesias obscenas, especialmente os clássicos “O elixir do Pajé” e “A origem do mênstruo”. A sua produção poética conhecida foi reunida em Poesias completas de Bernardo Guimarães, organização, introdução, cronologia e notas de Alphonsus de Guimaraens Filho, edição do Ministério da Educação e Cultura/Instituto Nacional do Livro (1959). É o patrono da Cadeira n. 5 da Academia Brasileira de Letras, por escolha de Raimundo Correia.
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TROVA DO DIA - CLXXXII
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"DENGO"
 Imagem relacionada

Gosto muito desse jeitinho,
  D'sua vontade demonstrar,   
Vou lhe pegar num colinho,
E pra cama lhe aconchegar.
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N.A.: "A TROVA DO DIA" é um projeto de publicação em série de quadras poéticas de minha autoria por tempo indeterminado. Maiores informações a respeito constam das sete primeiras publicações.
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Abraços
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Interações (meus agradecimentos):

12/10/19 23:46 - Joel Marinho
Poeta, meu caro amigo
Com jeitinho ela se rende
Mas cuidado com o perigo
Nos tempos da TPM.
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13/10/19 21:42 - Uma Mulher Um Poema
Eu te amo tanto meu amor,
Que faria de tudo por ti.
Quero seu beijo com ardor,
Me permita te fazer feliz. 
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15/10/19 12:04 - Antônio Souza
O teu dengo foi que me atraiu
Desde o dia que eu te conheci
Jeitinho que do coração saiu
Com ternura eu vou te retribuir. 
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16/10/19 22:15 - Cleir
Quero eu te dar colinho
Só pra muito te dengar
Abracar-te com carinho
E na cama te amar.
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POETA OLAVO
Enviado por POETA OLAVO em 12/10/2019
Reeditado em 01/11/2019
Código do texto: T6768051
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