_ Sua nobreza _
O tamanho de Sua nobreza:
É inconteste — à humanidade!
Mas não vi u’a só pureza...
Co’ essa insana liberdade!
De tudo a ser conquistado,
Neste Universo — infinito...
Ficamos tão postulados
Nas solidões — no arenito!
Tem a confiança negada
Todo aquele que nos trai;
Ao engendrar u’a mor jogada,
É um emérito — pra carai!
... E a galera regozija
No funk — lá no terraço!...
Vendo a plebe na botija,
Mergulhar num só balaço!
Todos somos destinados
A viver em Multiversos!...
Muitos deles são macabros...
Cheio de “anjos” — mui perversos!
Pacco