DOENÇAS!
Todo doente necessita,
Da indulgência de quem cuida;
Mesmo que fazendo fita,
Porque doença é bandida.
Ela trás fragilidade,
Mal estar e prostração;
Tira a felicidade,
E machuca o coração.
Cuide sempre da saúde,
Pra evitar problemas;
Doença leva ao ataúde,
E nos causa alguns dilemas.
Duas irmãs acamadas,
Ambas com mais de noventa;
Padecendo não caladas,
E as que cuidam, mais de oitenta.
Não sei qual padece mais,
Neste “asilo de inválidas”;
Os achaques são brutais,
E na presteza dedicadas.
Até eu entro na dança,
Tentando um pouco ajudar;
Tento manter a esperança,
Que tudo vai melhorar.
Todo doente necessita,
Da indulgência de quem cuida;
Mesmo que fazendo fita,
Porque doença é bandida.
Ela trás fragilidade,
Mal estar e prostração;
Tira a felicidade,
E machuca o coração.
Cuide sempre da saúde,
Pra evitar problemas;
Doença leva ao ataúde,
E nos causa alguns dilemas.
Duas irmãs acamadas,
Ambas com mais de noventa;
Padecendo não caladas,
E as que cuidam, mais de oitenta.
Não sei qual padece mais,
Neste “asilo de inválidas”;
Os achaques são brutais,
E na presteza dedicadas.
Até eu entro na dança,
Tentando um pouco ajudar;
Tento manter a esperança,
Que tudo vai melhorar.