È disso que tenho medo.

Quando a saudade aperta

A alma fica deserta

E o coração bem árido

A vontade de ti ver

Domina e me faz sofrer

E torna o querer invalido.

Quero te esqucer e não consigo

Parece até um castigo

De nada vale o meu querer

Soluço e choro baixinho

A falta do teu carinho

A razão do meu viver.

Te amo e te quero muito

Este é o primordial intuito

Que a esperança alimenta

De ti jamais eu esqueço

Existe sempre um recomeço

No fim de cada tormenta.

Gostar de ti me faz bem

E eu sei que voce tambem

Me ama embora em segredo

Seria uma explosão de dor

O fim deste doce amor

É disso que eu tenho medo.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 31/08/2007
Reeditado em 07/09/2007
Código do texto: T632495
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