È disso que tenho medo.
Quando a saudade aperta
A alma fica deserta
E o coração bem árido
A vontade de ti ver
Domina e me faz sofrer
E torna o querer invalido.
Quero te esqucer e não consigo
Parece até um castigo
De nada vale o meu querer
Soluço e choro baixinho
A falta do teu carinho
A razão do meu viver.
Te amo e te quero muito
Este é o primordial intuito
Que a esperança alimenta
De ti jamais eu esqueço
Existe sempre um recomeço
No fim de cada tormenta.
Gostar de ti me faz bem
E eu sei que voce tambem
Me ama embora em segredo
Seria uma explosão de dor
O fim deste doce amor
É disso que eu tenho medo.