NYLZA
Eu conheço um intolerante,
Que não usou o coração;
Foi muito ignorante,
Não se portou como irmão.
De sábado para domingo,
Fui o seu acompanhante;
O que de passou comigo
É que fui um brutamonte.
Não entendi seu delírio,
Querendo que raciocinasse;
O que foi nosso martírio,
Na cobrança de mais classe.
Eu cobrei mais que devia,
Chamando-lhe de teimosa;
Mas não era teimosia,
Era só mão buliçosa.
Tantos dias no hospital,
Bagunçou sua cabeça;
E este idiota e boçal,
Quer que você obedeça.
Me desculpe minha mana,
Tamanha mediocridade;
Teimoso fui eu com gana,
Não percebendo a verdade.
Sei que fui o seu algoz,
Com meu orgulho imbecil;
Não ouvirá de minha voz,
Mais uma ofensa tão vil.
Não mais precisa aprender,
Suas MIL mãos segurar;
Eu que tenho que entender,
Que está doente, até sarar.
PERDÃO!!!
Eu conheço um intolerante,
Que não usou o coração;
Foi muito ignorante,
Não se portou como irmão.
De sábado para domingo,
Fui o seu acompanhante;
O que de passou comigo
É que fui um brutamonte.
Não entendi seu delírio,
Querendo que raciocinasse;
O que foi nosso martírio,
Na cobrança de mais classe.
Eu cobrei mais que devia,
Chamando-lhe de teimosa;
Mas não era teimosia,
Era só mão buliçosa.
Tantos dias no hospital,
Bagunçou sua cabeça;
E este idiota e boçal,
Quer que você obedeça.
Me desculpe minha mana,
Tamanha mediocridade;
Teimoso fui eu com gana,
Não percebendo a verdade.
Sei que fui o seu algoz,
Com meu orgulho imbecil;
Não ouvirá de minha voz,
Mais uma ofensa tão vil.
Não mais precisa aprender,
Suas MIL mãos segurar;
Eu que tenho que entender,
Que está doente, até sarar.
PERDÃO!!!