A SAPA ASSANHADA.
A poetisa Maria do Céo Corrêa
expôs a Trova No. 68, que apresento:
Um sapo triste coaxava
Numa noite de luar.
A companheira o deixava
Para com outro se casar!
Uma inspiração eu tive,
e continuei o 'desenlace' como segue:
Com os olhos lacrimejando
o sapo não se conformava.
A sapa por outro se assanhando
e pro coitado não mais olhava.
Ela queria logo se casar,
foi o que o sapo entendeu.
Como pôde se deixar enfeitiçar
pelo primeiro que apareceu?
A malvada lhe aprontou essa,
que tristeza, que horror!
Ela havia feito uma promessa
de respeitar o seu Amor.
A poetisa Maria do Céo Corrêa
expôs a Trova No. 68, que apresento:
Um sapo triste coaxava
Numa noite de luar.
A companheira o deixava
Para com outro se casar!
Uma inspiração eu tive,
e continuei o 'desenlace' como segue:
Com os olhos lacrimejando
o sapo não se conformava.
A sapa por outro se assanhando
e pro coitado não mais olhava.
Ela queria logo se casar,
foi o que o sapo entendeu.
Como pôde se deixar enfeitiçar
pelo primeiro que apareceu?
A malvada lhe aprontou essa,
que tristeza, que horror!
Ela havia feito uma promessa
de respeitar o seu Amor.