Depois do diluvio.

Eu esquecerei os meus problemas

Que alias não são poucos

Jogarei fora todos dilimas

Que querem me deixar louco.

Vou levantar minha cabeça

E seguir o caminho em frente

O incomodado que me esqueça

Se caso não estiver contente.

O papel aceita de tudo

O que a gente nele escrever

Mas eu tenho um principio e não mudo

E escutem o que eu vou dizer.

Eu só escrevi a verdade

Em todos os versos que fiz

Usei de muita sinceridade

Quando disse que eu era feliz.

Eu nunca menti numa frase

Dos poemas que aqui compus

Mas a vida é composta de fases

Talvez em alguma delas não fiz jus.

Pretendo mudar este jogo

Da minha situação atual

Nem que tenha que por fogo

E queimar a raiz deste mal.

E começar uma vida nova

Talves em outras paragens

Pois tudo um dia se renova

Depois do diluvio vem a estiagem.

Eu bem sei que a vida é

Para se viver passo a passo

Eu tenho esperança e muita fé

E nunca acreditei em fracasso.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 03/08/2007
Código do texto: T591643
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