SEM NENHUMA CONFUSÃO

SEM NENHUMA CONFUSÃO

Sem nenhuma confusão

Deixei de fazer poemas

Mandados por Aleixenko

E fiz estes em duras penas.

Duras penas só porque

Não li o que foi mandado

Fiquei então sem saber

O fato bem aprazado.

Vi agora neste dia

O que ele me tiha dito

Me salve Virgem Maria

Deste vexaME MALDITO.

Aleixenko compaixão

Por este ato insensato

Garanto, não foi traição

Nem tampouc desacato.

Se ainda posso fazer

Vou dar três bem convidadas

Elas três são bem querer

Do Recanto são três fadas.

MayMel, AÍLA Maria

Que aqui se chama Brito

A Yeyé que eu diria

Que faz poema bendito.

O terceio poema do sarau. A gradeço o convite do poeta amigo Aleixenko e convido as poetisas MAYMEL. AÍLA BRITO E YEYÉ BRAGA PARA DAR PROSSEGUIMENTO A ESTE SARAU.

Antonio Tavares de Lima
Enviado por Antonio Tavares de Lima em 19/07/2016
Reeditado em 19/12/2016
Código do texto: T5702357
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