SEM NENHUMA CONFUSÃO
SEM NENHUMA CONFUSÃO
Sem nenhuma confusão
Deixei de fazer poemas
Mandados por Aleixenko
E fiz estes em duras penas.
Duras penas só porque
Não li o que foi mandado
Fiquei então sem saber
O fato bem aprazado.
Vi agora neste dia
O que ele me tiha dito
Me salve Virgem Maria
Deste vexaME MALDITO.
Aleixenko compaixão
Por este ato insensato
Garanto, não foi traição
Nem tampouc desacato.
Se ainda posso fazer
Vou dar três bem convidadas
Elas três são bem querer
Do Recanto são três fadas.
MayMel, AÍLA Maria
Que aqui se chama Brito
A Yeyé que eu diria
Que faz poema bendito.
O terceio poema do sarau. A gradeço o convite do poeta amigo Aleixenko e convido as poetisas MAYMEL. AÍLA BRITO E YEYÉ BRAGA PARA DAR PROSSEGUIMENTO A ESTE SARAU.