Fingindo alegria.
Meu DEUS que paixão danada
Que me atormente e castiga
Coração apertado e alma judiada
Entre os dois se instala uma intriga.
O coração sofrendo e amando
E a alma só querndo entender
As vezes por isso fica chorando
Mas tuda daria para não sofrer.
Porque amar as vezes é assim
Tanto desencontro num só caminho
Eu jurando te amar até o fim
E voce com medo do meu carinho.
As vezes passo horas pensando
E procurando encontrar uma razão
Eu sofro tanto quando estou amando
E sofro ainda mais a falta de uma paixão.
Pois nascemos vivemos e morremos
Sempre buscando e qurendo o amor
E se nós encontramos sofremos
Se não o encontramo é cruel a dor.
Mas eu pretendo amar enquanto viver
E ser amado eu bem que gostaria
Mas se assim não for que se há de fazer
Eu enxugarei o pranto fingindo alegria.
Eu vou seguir o caminho sem desistir
Levando nas máos um ramo de flor
E no semblante a vontade sorrir
E um coração sempre aberto ao amor.
E no dia que a minha vida acabar
Uma ultima olhada pra traz eu darei
Vou ter a certeza que vivi para amar
E cada minuto da minha vida eu amei.