Fingindo alegria.

Meu DEUS que paixão danada

Que me atormente e castiga

Coração apertado e alma judiada

Entre os dois se instala uma intriga.

O coração sofrendo e amando

E a alma só querndo entender

As vezes por isso fica chorando

Mas tuda daria para não sofrer.

Porque amar as vezes é assim

Tanto desencontro num só caminho

Eu jurando te amar até o fim

E voce com medo do meu carinho.

As vezes passo horas pensando

E procurando encontrar uma razão

Eu sofro tanto quando estou amando

E sofro ainda mais a falta de uma paixão.

Pois nascemos vivemos e morremos

Sempre buscando e qurendo o amor

E se nós encontramos sofremos

Se não o encontramo é cruel a dor.

Mas eu pretendo amar enquanto viver

E ser amado eu bem que gostaria

Mas se assim não for que se há de fazer

Eu enxugarei o pranto fingindo alegria.

Eu vou seguir o caminho sem desistir

Levando nas máos um ramo de flor

E no semblante a vontade sorrir

E um coração sempre aberto ao amor.

E no dia que a minha vida acabar

Uma ultima olhada pra traz eu darei

Vou ter a certeza que vivi para amar

E cada minuto da minha vida eu amei.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 14/07/2007
Código do texto: T564370
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