TIREM ESTA TARJA PRETA.
É preciso respeitar,
A condição de paciente,
Pois a opção sexual,
Não pode ser excludente.
O calor nos agoniza,
Nos faz tomar banho frio,
Beber cervejas geladas,
Desejar morar no frízer.
Cunha sabe manobrar,
O processo contra si,
Mas vai ter que defecar,
A corrupção que infringiu.
Delcídio trouxe ao cenário,
Os personagens ocultos,
De toda esta gatunagem,
Dos quadrilheiros astutos.
O Juiz Moro aplica a lei,
Ao delinqüente incomoda,
Basta cessarem seus crimes,
Que mudam suas histórias.
Tirem esta tarja preta,
Da parte reprodutiva,
Exibida pela fêmea,
Porque será reprimida.
Esta cena é apaixonante,
Mexe com minha poesia,
Para enfeitar esta noite,
Com tremendas alegrias.
Esta mulher é gostosa,
Tem nuances provocante,
Um quadril avantajado,
Uma cintura minguante,
Para ver Evanescence,
Seu fã faz o que poder,
E se não for suficiente,
Emprega até o rito de fé.
Evanescence nos conquista,
Com seu canto deslumbrante,
Com os seus cabelos pretos,
A vocalista nos encanta.
Crianças abandonadas,
Logo após o nascimento,
Típico recrudescimento,
Da falida humanidade.
Uma cena deslumbrante,
Que nos propicia o sol,
Convidando ao outono,
Que traga lindo arrebol.
A vida vale bem pouco,
Neste mundo dos sinistros,
Onde um simples baseado,
Trás um assassino a riste.
Vamos debater idéias,
Sem acirrarmos confrontos
Para poder alcançarmos,
O topo dos nossos sonhos.
Delcídio trouxe ao cenário,
Os personagens ocultos,
De toda esta gatunagem,
Dos quadrilheiros astutos.
23/03/2016 15:54 - Jacó Filho
De ouro já foi os potes,
Que no fim do arco-iris,
Quebrarão quando sentires,
Da justiça, os holofotes...
Uma delação após outra,
Acaba entregando o chefe.
É quando um mequetrefe,
Incomoda a nossa Garota...
Depois vira um rolo só,
E já os vejo sem poder...
Não há mais o que fazer,
A não ser chorar de dó...
Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...
Para o texto: TIREM ESTA TARJA PRETA. (T5581102)
Boa tarde nobre alfaiate das letras Jacó Filho, obrigado pelas generosa interação, aos meus pacatos versos, um abraço, MJ.
LUSO POEMAS, 21/03/16