As aguas do rio.

Um poeta escreveu um dia

Contemplando as aguas do rio

Pondo sentimemto na sua poesia

Procurando respostas ao seu ego arredio.

Aguas tão serenas e tão mansas

Distanciando aos poucos do seu olhar

E enquanto isso pensava em mil esperanças

Ficando ali por horas e horas a sonhar.

Quanto segredo se esconde estas aguas

Que correm dioturnamento em rumo ao mar

Há que bom se elas levassem as suas magoas

Mas as dissolvessem sem antes de no oceano chegar.

Nestas aguas existem muitas vidas eu sei

Que nasceram e se findarão ali

Vidas que irão onde eu nunca irei

E que jamais verão as flores que eu vi.

Enquanto o poeta dorme as aguas do rio corre

E se está acordado triste ou alegre correm tambem

Porque não levas esta saudade que nunca morre?

Quto machuca fazendo lembrar de alguem.

Todas as perguntas foram formuladas

Mas nenhuma delas porem o rio respondeu

Mas o poeta se foi com a alma leve e aliviada

Sei muito bem disso pois o poeta que digo,sou eu.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 09/07/2007
Código do texto: T558023
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