As aguas do rio.
Um poeta escreveu um dia
Contemplando as aguas do rio
Pondo sentimemto na sua poesia
Procurando respostas ao seu ego arredio.
Aguas tão serenas e tão mansas
Distanciando aos poucos do seu olhar
E enquanto isso pensava em mil esperanças
Ficando ali por horas e horas a sonhar.
Quanto segredo se esconde estas aguas
Que correm dioturnamento em rumo ao mar
Há que bom se elas levassem as suas magoas
Mas as dissolvessem sem antes de no oceano chegar.
Nestas aguas existem muitas vidas eu sei
Que nasceram e se findarão ali
Vidas que irão onde eu nunca irei
E que jamais verão as flores que eu vi.
Enquanto o poeta dorme as aguas do rio corre
E se está acordado triste ou alegre correm tambem
Porque não levas esta saudade que nunca morre?
Quto machuca fazendo lembrar de alguem.
Todas as perguntas foram formuladas
Mas nenhuma delas porem o rio respondeu
Mas o poeta se foi com a alma leve e aliviada
Sei muito bem disso pois o poeta que digo,sou eu.