"o poderoso chefão" VERSÃO BRASILEIRA/mavi

Ele vinha bem quietinho

Prometendo um mundão

Ao povo judiadinho

Era o "cara" , a solução!

Parecia gente boa...

Ninguém nem desconfiou:

Que traria gente a toa,

Pra furtar toda a Nação.

Virou filme de cinema:

Dum sobrevivente herói!

Qual as vidas que se "encena"

As que- até hoje!- se destrói.

Pelo povo ele "chorava"

Lágrimas de crocodilo...

Enquanto só embolsava

Todo o povo maltrapilho!

Povo bão!- o aplaudia

Nos discursos otimistas...

Voz que erguia a ousadia

De ser única saída!

Cara de gente sofrida

Como toda a multidão...

Tanto quanto aguerrida

Era sua ambição.

Vinha prometendo o mundo!

Com os fundos do povão,

Foi até " sapo barbudo"

Aclamado na Nação.

Parecia um profeta...

Pula brejo da emoção

Nos discursos prometia

Vida boa ao seu povão.

Nunca vislumbrou o luxo

Nas conversas marqueteiras

Era povo, e sobretudo...

Oportunista de carreira.

Aclamado "pai dos pobres"

Sequer soube o que é trabalho

Nunca vislumbrou sua prole

Fora do fácil baralho.

Tinha um gogó afiado

Iludia as multidões

Era mais um rei pelado!

Sequer tinha soluções...

Doou bolsas de moedas!

Que iludiam a vizinhança...

Mas não eram as belas peças

Famosas ali em França.

Eram bolsas de migalhas

As da indignidade!

Embolsaram só desgraças...

Que assolaram as cidades.

Enquanto o povo dormia...

Ele enchia a sua pança:

-Mandioca! prometia,

Com brinde em fina faiança.

Na copa tão esperada

Se perdeu as boas bolas

E a Nação só depenada...

Virou "pó de rabiola"!

Só distribuiu doenças...

Arraigadas pelo chão

Que nem mesmo a maior crença!

Lhes viria dar a mão.

Tudo se viu destruído

Na coroa que reinou

Como dono absoluto

A tudo deteriorou!

Rei de dama encopada

Triplo X: subir na vida!

Sua ascensão otimizada

Certo dia deu na mídia:

Que seu jogo agonizava

Blefe...em toda multidão!

Que sequer já acordara

Para a vida em convulsão...

Se financiou o mundo

Com o trabalho do povão

E o marketing moribundo

Detonou toda a Nação.

Morreu toda a natureza

Pelo lixo se perdeu

Toda a sagrada beleza

Dum país que apodreceu...

Pela orgia orquestrada

Que sequer poupou fronteiras

Era gente organizada

Pra no povo dar rasteira!

Resultado era a tragédia...

Sina em microcefalia!

E de toda verborréia:

Só se viu vida em agonia.

Como última cartada...

No epílogo do cinema

Chamou toda a meninada

Pra: Olímpíadas na arena.

Com a força consumida

Pelo roubo que exalava...

Não se deu sequer partida

A vida estava zikada!

E a tocha acendida...

Pela História em corredeira

Apagou-se de tristeza

Com a lágrima derradeira...

Mas...

Mesmo sol que amanheceu

Que do povo foi roubado!

Dizem que já anoiteceu:

Vão o ver nascer quadrado...

Conta o "end" do cinema

Que houve queda do chefão

Que sua gangue inteira...

Foi dormir no xilindrão!

"Ão" era o superlativo

Da vida já traiçoeira

Que espantou todo o mundão:

Triste sina brasileira.

Pela página da História

Dum planeta em convulsão,

Aprendeu-se: toda "glória"

É só ilusória falação...

#Fim.