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BAÚ DE TROVAS [CXIII]
1 ALENTO
Jamais te desesperances:
há sempre luzinha acesa,
a sinalizar que avances
à busca de uma certeza.
2 COMILANÇA
Do Natal, segundo penso,
em trova e na mesma estrofe,
o povo num contrassenso
já lhe fez foi rega-bofe.
3 DEDO-DURO
Dedo-duro, o delator,
deduzo não valer nada,
mas, no Brasil, é senhor
– tem delação premiada.
4 GOLPISMO
Um rei sem oposição
nem presta constar na lista,
mas, lhe havendo usurpação,
aí foi roubo golpista.
5 PÃO, PÃO...
Talvez a corda se quebre,
e não dou bolas às cordas,
contudo um gato por lebre
não vendo nem aos calhordas.
Fort., 25/12/2015.
BAÚ DE TROVAS [CXIII]
1 ALENTO
Jamais te desesperances:
há sempre luzinha acesa,
a sinalizar que avances
à busca de uma certeza.
2 COMILANÇA
Do Natal, segundo penso,
em trova e na mesma estrofe,
o povo num contrassenso
já lhe fez foi rega-bofe.
3 DEDO-DURO
Dedo-duro, o delator,
deduzo não valer nada,
mas, no Brasil, é senhor
– tem delação premiada.
4 GOLPISMO
Um rei sem oposição
nem presta constar na lista,
mas, lhe havendo usurpação,
aí foi roubo golpista.
5 PÃO, PÃO...
Talvez a corda se quebre,
e não dou bolas às cordas,
contudo um gato por lebre
não vendo nem aos calhordas.
Fort., 25/12/2015.