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BAÚ DE TROVAS [CXII]
1 ENSEADA
O meu olhar se encomprida,
num funil, em direção
de uma enseada exibida
nos seios de um mulherão.
2 INDIFERENÇA
Passo por ti, não dás crença,
sei que tu me vês também;
é cruel a indiferença
da mulher que se quer bem.
3 PERFIL
Preciso me dar contigo,
quer dizer, acostumar-me,
pois teu perfil dá-me abrigo,
mansão repleta de charme.
4 RESISTÊNCIA
Às intempéries resisto
e às injustiças também,
porque tudo a ver com isto
a todos só faz o bem.
5 SAUDADE
A mim já não me dou cobro,
que mais de ti sinto falta,
mas quero saudade em dobro,
para mantê-la bem alta.
Fort., 10/11/2015.
BAÚ DE TROVAS [CXII]
1 ENSEADA
O meu olhar se encomprida,
num funil, em direção
de uma enseada exibida
nos seios de um mulherão.
2 INDIFERENÇA
Passo por ti, não dás crença,
sei que tu me vês também;
é cruel a indiferença
da mulher que se quer bem.
3 PERFIL
Preciso me dar contigo,
quer dizer, acostumar-me,
pois teu perfil dá-me abrigo,
mansão repleta de charme.
4 RESISTÊNCIA
Às intempéries resisto
e às injustiças também,
porque tudo a ver com isto
a todos só faz o bem.
5 SAUDADE
A mim já não me dou cobro,
que mais de ti sinto falta,
mas quero saudade em dobro,
para mantê-la bem alta.
Fort., 10/11/2015.