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FERNANDO TANAJURA
Falou de canto, é comigo:
toco flauta, toco sino
Vou logo fazendo amigo,
sou assim desde menino

ANGÉLICA ARANTES

Sou assim desde
Alegre e bem humorado
Nunca tive genio felino
Pois fui bem educado.

ÂNGELA RODRIGUES poeta em construção

Que voce foi bem educada
Nem precisava dizer
A gente percebe quando ler
Sua obra bela e delicada.

FERNANDO TANAJURA

Sua obra delicada
É doce que nem uma uva
Deixa a gente encantado
Com a benção dessa chuva

ANGÉLICA ARANTES

Com a benção dessa chuva
Que rega toda a plantação
Pobre semeador, semeou sem luva
E calejou toda a mão

ÂNGELA RODRIGUES poeta em Construção

E calejou toda mão
Semeando a uva que seria vinho
Para alimentar a alegria
Dos mensageiros da poesia.

FERNANDO TANAJURA

Mensageiros da alegria
Com verdadeiros clarins
Tocam sinos de alegra
Para horizontes sem fins

HLUNA

Para horizontes sem fim
eu solto alto o meu canto
Tem perfume de alecrim
este meu doce acalanto.

FERNANDO TANAJURA

Este meu doce acalanto
traz amor, traz alegria
espanta o amargo pranto
faz da vida só poesia

ANGELICA ARANTES

Faz da vida só poesia
o canto que enobrece a alma
nos faz viver uma fantasia
que dá prazer e acalma

FERNANDO TANAJURA

Que da prazer e acalma
Sei que o meu canto dá
Alimenta a minha alma
Com o divino maná

ANGELICA ARANTES

Com o maná divino
Vou até ao paraiso
Cantando um lindo hino
É disso que eu preciso.
ANGELICA ARANTES
Enviado por ANGELICA ARANTES em 21/06/2007
Reeditado em 21/06/2007
Código do texto: T535987