SEMPRE QUE POSSO TE OUÇO

UM MIMO A VANESSA DA MATA:

Sempre que posso te ouço,

Pois teu canto me acalma,

E meu ser de carne e osso,

Se afaga em corpo e alma.

O canto brota da alma,

E esta tem intensidade,

Depende da mocidade,

Que ao interprete afaga.

Gostei desta interação,

Espontânea e delicada,

Onde a criança encantada,

Reverencia à quem é fã.

Começar este feriado,

Ouvindo a tua cação,

É ter um dia agradável,

De grandes satisfações.

Eu estava te esperando,

Pois sabia que tu vinhas,

Minha alma foi chamando,

Tua alma que é vizinha.

Esta homenagem é linda,

Tem tudo a ver com você,

É prazeroso de se ver,

Um mimo assim nos fascina.

Tua boca sem batom,

Me faz mais interessado,

Este teu olhar velado,

Dispara o meu coração.

Duas cantoras completas,

Exímias compositoras,

Da canção são professoras,

Estas interpretes diletas.

É no versos da canção,

Que o ouvinte se encontra,

E sua alma fica pronta ,

Para entregar seu coração,

Gosto deste colorido,

Que veste esta passarinha,

Mulher bonita faz festa,

Entre as preferidas minhas.

(Miguel Jacó)

05/06/2015 17:27 - Jacó Filho

Sempre que a musa volta,

A poesia sobe no altar...

Mas canta antes de rezar,

Porque teu amor, a solta...

Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...

Para o texto: SEMPRE QUE POSSO TE OUÇO (T5267264)

Boa tarde nobre alfaiate das letras Jacó Filho, obrigado pela incisiva interação aos meus pacatos versos, um abraço, MJ.