A tarde morria...

Debruçada na janela

a moça mirava o poente,

tarde fria de inverno,

pensativa em seu nubente.

Magda Crovador

Mesmo presente

sentia-se ausente

junto a tanta gente

que passava indiferente.

Poeta asterix

Gostei muito, amigo.

Obrigada de coração.

a moça que se debruça na janela

para a lua perguntou

por onde anda meu benzinho

que até agora não voltou

espero pelos teus beijos doces

quero nos teus braços te afagar

o lua por favor ilumine o caminho

para que assim ele possa me achar...

Poetisa Doce Val

Querida amiga, muito obrigada.

bela moça brejeira,

debruçada na janela

tem ideia casamenteira,

do nubente se fará bela!

Poeta Facuri

Que doçura!

Querido amigo, obrigada!

Mirando a paisagem a sua frente

Distraída, a moça ali na janela

No entanto, ela sequer pressente

Que ela é a paisagem mais bela!

Poeta gajocosta

Versos lindamente inspirados.

Querido amigo, obrigada!

magda crovador, asterix, Doce Val, Facuri e gajocosta
Enviado por magda crovador em 11/04/2015
Reeditado em 11/05/2015
Código do texto: T5203146
Classificação de conteúdo: seguro