TROVAS AO CAIR DA TARDE - VII
 






A Justiça, eu descobri,
usa uma venda vazada,
todos viram, eu já vi,
o seu preço é uma bolada.
 

  
 
Que doce encanto e pureza,
no olhar dessa menina
que ela viva a beleza
do meigo olhar que fascina.
  

 
 
Vingança não leva a nada
Perdoe, mandou Jesus.
Essa é a melhor estrada
Viva bem na pura luz.
 

 
 
A mentira já foi dito
só traz dor, desilusão
Fica-se triste, aflito
mentira é coisa do cão.
  



 A bela interação da querida poetisa Helena Luna. Obrigada amiga,


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Quando o sol caindo, posto,
traz um brilho dourado ao meu rosto,
eu me ponho a sonhar,
com as estrelas e o luar.

Abrçs.
 


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 Mado

 
Doce é o fluir da tua trova,
Que nos encanta dia a dia
E nesta toada nova
Sentimos pura alegria.

Parabéns pelas lindas trovas e Bom fim de Semana. Abraços,

 
 
Obrigada, querida Mado,
Hull





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Trás suavidade e beleza,
Mesmo quando contundentes...
Seus versos são eloquentes,
E o espírito é de Nobreza...

Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...



Obrigada querido poeta, abraços,
      



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Creio no que Hull disser
Justiça é desconfiança!
Além de ver a tal mulher...
É tendenciosa na balança.


Gostei muito da sua trova, realmente a madame justiça está enxergando o que deseja e faz a balança pender para o lado do poder, tá danado. 



Obrigada, querido Trovador.
Hull




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Olá querida amiga Hull, sua página está linda com tantas Trovas bonitas, aqui a gente só não aprende se não quiser...rs e eu quero e muito assim, deixo a minha assim:

Penso que nasci sorrindo...
Com a esperança verdinha,
vivia me divertindo.
Tempo que passou, inda caminha!



Obrigada, Hull pelo belo passeio que você fez na minha página, fiquei emocionada e também, com seu carinho, visitando e comentando minha poesia para o concurso.Que Deus lhe abençoe com muita saúde, paz e amor, sempre.Grande abraço e bjs de Marne.