Curriculo de glória.

Amanheci meio acabrunhado

Depois de um tombo que eu levei

Cai de um cavalo preto emprestado

Que da minha musa ALÈSSYA eu tomei.

Eu cavalgava em campo aberto

Qual a motivo do tombo eu não sei

Ali não tinha ninguem por perto

Meu Deus nem acredito que sonhei.

Me levantei meio envergonhado

E sózinho ali com dor eu chorei

Não fiquei muito machucado

Só o meu coração arranhei.

Coração de poeta é assim mesmo

Um arranhão aqui e outro ali

As vezes batendo sózinho a esmo

Relendo frase de versos que escrevi.

Este cavalo preto tem história

Mas é aprimeira vez que me derruba

Será um tombo para um curriculo de glória

Ou pra sepultar este poeta na penumbra.

É só um sonho vou esquecer o exagero

Mas como explicar o coração arranhado

Meu Deus não me deixa entrar em desespero

Cuida Senhor deste poeta apaixonado.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 07/06/2007
Código do texto: T517860
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