Curriculo de glória.
Amanheci meio acabrunhado
Depois de um tombo que eu levei
Cai de um cavalo preto emprestado
Que da minha musa ALÈSSYA eu tomei.
Eu cavalgava em campo aberto
Qual a motivo do tombo eu não sei
Ali não tinha ninguem por perto
Meu Deus nem acredito que sonhei.
Me levantei meio envergonhado
E sózinho ali com dor eu chorei
Não fiquei muito machucado
Só o meu coração arranhei.
Coração de poeta é assim mesmo
Um arranhão aqui e outro ali
As vezes batendo sózinho a esmo
Relendo frase de versos que escrevi.
Este cavalo preto tem história
Mas é aprimeira vez que me derruba
Será um tombo para um curriculo de glória
Ou pra sepultar este poeta na penumbra.
É só um sonho vou esquecer o exagero
Mas como explicar o coração arranhado
Meu Deus não me deixa entrar em desespero
Cuida Senhor deste poeta apaixonado.