PASSAGEIRA NESTA VIDA...
Fui sozinha pela vida
Vendo-a passar por mim
E quase despercebida
Ela foi chegando ao fim.
Vida que passa correndo
Como um menino travesso
Não vês que está se perdendo?
Por favor, volte ao começo.
Ao tempo da juventude
Ou ao tempo de criança
Quando vivi a virtude
Da inocência, da esperança.
Interações são sempre bem vindas. Abraços a todos,
Ó vida que o tempo leva
dá um tempo para mim
se não mereço releva
detesto pensar no fim.
Magníficas trovas Hull, parabéns!
dá um tempo para mim
se não mereço releva
detesto pensar no fim.
Magníficas trovas Hull, parabéns!
Às vezes penso na vida
E faço a pergunta assim
Será que passo por ela
Ou ela passa por mim.
E faço a pergunta assim
Será que passo por ela
Ou ela passa por mim.
Saudades daquela vida,
Dos meus tempos de criança,
Dos meus nove anos de infância,
E da mãezinha querida!
Belíssimas trovas querida Hull!
Fica com Deus, muita paz e luz.
Dos meus tempos de criança,
Dos meus nove anos de infância,
E da mãezinha querida!
Belíssimas trovas querida Hull!
Fica com Deus, muita paz e luz.
A virtude ainda manténs
tão forte e tão arraigada
quanto ao resto dos teréns
proutra vida não valem nada...
tão forte e tão arraigada
quanto ao resto dos teréns
proutra vida não valem nada...
Ela vai numa carreira...
não volta atrás, não, por nada.
Vida, velha feiticeira,
só dá as cartas marcadas.
Ainda ontem eu cantava,
Em brincadeiras de roda...
E o tempo, que não volta,
Pouco a pouco me levava...
Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...
não volta atrás, não, por nada.
Vida, velha feiticeira,
só dá as cartas marcadas.
Ainda ontem eu cantava,
Em brincadeiras de roda...
E o tempo, que não volta,
Pouco a pouco me levava...
Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...
Queria tê-la conhecido
Quando ainda menininha,
Eu seria muito atrevido
Se brincasse de casinha.
Para não perder a magia
Já que perdi meu encanto,
Brincamos a fazer poesia
Para o povo do recanto.
Achei quando a conheci
E lendo suas lembrança,
Em você eu sempre vi
Uma linda e terna criança.
Brigue com o trovador por causa da casinha não viu? Beleza suas trovas e a página.
Um abraço.
Quando ainda menininha,
Eu seria muito atrevido
Se brincasse de casinha.
Para não perder a magia
Já que perdi meu encanto,
Brincamos a fazer poesia
Para o povo do recanto.
Achei quando a conheci
E lendo suas lembrança,
Em você eu sempre vi
Uma linda e terna criança.
Brigue com o trovador por causa da casinha não viu? Beleza suas trovas e a página.
Um abraço.