JÁ ME SINTO DISPENSADO.
Já me sinto dispensado,
Mas foi bom o que durou,
Não se vive do passado,
Te desejo um outro amor.
A perturbação a vista,
A vida tem alvoroços,
Nem as aves parasitas,
Escapam do homem grosso.
Que boquinha mais safada
Quero ver depois de grande
Como vais te comportar
Pra não excitar aos homens
O carnaval terminou
Varreu-se as inutilidades
Por sorte existem flores
Que trazem felicidades
Não dizes o teu pensar,
Isto fica evidente,
Mas podes modificar-te,
E me amar decentemente.
Não sonegue a parte feia,
Do que hora te atormenta,
Se a vida é uma cadeia,
Condenações ala inventa.
Aqui não sei se és tu
Mas a beleza é explicita
Deve ter-te um parentesco
Esta viçosa odalisca.
É o ter sem possuir,
É amor por compaixão,
É lutar e não desistir,
É sonhar com a união
Uma árvore de gatos
Mera inteligência humana
Que não leva desacatos
E faz até o profano
Flores me levam ao pranto
Minha alma fica aflita
Não escolho as mais bonitas
Todas possuem encantos
(Miguel Jacó)
26/02/2015 12:16 - HLuna
Vou caminhando feliz,
por uma estrada florida,
é mui belo o seu matiz:
tem cravo, tem margarida.
Abrçs.
Para o texto: JÁ ME SINTO DISPENSADO. (T5150699)
Boa tarde Hluna, obrigado pela reluzente interação aos meus pacatos versos, um abraço, MJ.
28/02/2015 09:48 - Jacó Filho
Minha missão foi cumprida,
E agora aparo as arestas...
Daqui pra frente é festa,
Até minha final despedida...
Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...
Para o texto: JÁ ME SINTO DISPENSADO. (T5150699)
Obrigado ó Jacó Filho,
Pelos versos reluzentes,
Que deu poder ao texto,
Saído do meu invento.
Obrigado pela primorosa interação nobre alfaiate das letras Jacó Filho, um abraço, MJ.
01/03/2015 23:21 - Leti Ribeiro
Foi o carnaval que acabou
mas o batuque do samba ficou
com requebra a mulata dançou
sua sensualidade e fetiche marcou...
Boa noite nobre poeta Miguel, deixo uma interação com carinho, beijos poéticos!
Para o texto: JÁ ME SINTO DISPENSADO. (T5150699)
Boa noite Leti, obrigado pela generosa interação aos meus pacatos versos, um abraço, MJ.
LUSO POEMAS 26/02/15