FOSTES CERTEIRA NO FATO

Te agradeço as flores

Meu coração fica aflito

Eu adoro estas cores

Elas naufragam conflitos

Fostes certeira no fato,

Aqui o amor prospera,

Não aceite desacatos,

Deixe aflorar tua fera.

É o trago da falência

A mordaça do pulmão

Incremento da demência

A farsa da maldição

À carniça no meu corpo,

Minha alma tem um limbo,

Meu viver é só desgosto,

Mas continuo insistindo.

Este mero peregrino

Já padeceu das agruras

Da natureza cretina

Das malvadas criaturas

Gosto da delicadeza

Do formato dos desejos

Da inflamação dos beijos

E do gozar aos ensejos.

Ah em mim inutilidades,

Nada faço pelos outros,

Sou a escuridão do mato,

A face negra do ouro.

Regurgito o meu vômito,

Meu estômago apodreceu,

Mas a sociedade é tonta,

A estes abutres elegeram.

Chove nos centros urbanos,

Mas ah seca nas nascentes,

Deus tem cometido engano,

Ou quer massacrar a gente.

A Petrobras virou monturo,

A cada dia é um incêndio,

E a direção de vilipêndios,

Fazem negócios inseguros.

O Brasil e a Petrobras,

Estão de pires na mão,

Não possuem um tostão,

É vergonhoso demais.

(Miguel Jacó)

19/02/2015 11:33 - Jacó Filho

Nada mais me surpreende,

Ao se tratar de governo...

Talvez no fim do novelo,

Todo cretino, se emende...

Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...

Para o texto: FOSTES CERTEIRA NO FATO (T5142453)

Boa tarde nobre poeta Jacó Filho, obrigado pela primorosa interação aos meus pacatos versos, um abraço, MJ.

24/02/2015 17:07 - Isabelle Mara

O País e a PETROBRAS

Estão de pires nas mãos

Sem saber mas o que faz...

O Brasil na contramão

está andando pra trás

alimentando ladrão.

País de terceiro mundo

nadando na inflação

num lamaçal tão profundo

mas cadê a punição?

Um grande e grato abraço, Miguel.

Para o texto: FOSTES CERTEIRA NO FATO (T5142453)

Obrigado Isabelle,

teus versos completam os meus,

mas o poder quem tem é Deus,

para livrar-nos destes vermes.

aquele abraço Isabelle, sua presença por aqui é sempre festejada por esta minha alma poética, MJ.

LUSO POEMAS 19/02/15