SAUDADES NÃO ME HABITAM.
Saudades não me habitam
Meu viver foi apagado
Mas muita gente medita
Relembra todo o passado.
Nesta imagem exótica
Minha alma se reflete
E isto não é confete
Eu banco esta aposta.
Teu sorriso tem reflexos
Bolina com meus desejos
Não quero ser indigesto
Mas invocas os meus beijos.
Teus cabelos me encantam
A noite sonho com eles
Mais ai o galo canta
Me confirma os devaneios.
Ó pequena criatura
Vou zelar do teu viver
Em tua vida futura
O amor vai resplandecer.
Quem agradece sou eu
Pela tua alma nobre
Que na arte tudo pode
E esta satisfação me deu.
Um burrego e um pato
É a natureza mista
Se vamos às vias de fatos
Seremos bons alquimistas.
Com carinho é melhor
O amor cria coragem
Acaba a fase das dores
Começam vir os orgasmos.
Nas rosas encontro vida
Alem dos vários perfumes
Adoro as margaridas
Dos cravos tenho ciúmes.
É a natureza pujante
Em sua beleza extrema
Isto invoca o meu poema
Faço versos num instante.
(Miguel Jacó)
08/02/2015 08:34 - Jacó Filho
Ciente da força divina,
Que todo cosmos,inspira,
Faço da vida, uma lira,
E amo sem pedir propina...
Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...
Para o texto: SAUDADES NÃO ME HABITAM. (T5127725)
Bom dia nobre alfaiate das letras Jacó Filho, muito obrigado por esta luminosa interação, aos meus pacatos versos, um abraço, MJ.
LUSO POEMAS 06/01/15