Livre como somos.

Este mundo eu bem sei que não é

Um canteiro de flores azuis

É preciso ter muita coragem e fé

E não vergar ao peso da cruz.

Da missão que Deus nos confiou

Tem muita gente desistindo

Mas felizmente ainda restou

Quem caminha cantando e sorrindo.

Tem alguem cultivando a amizade

E a lei que Deus determina

Só escrevendo poesia verdade

Parabens poetisa menina.

Quero reiterar o mesmo pedido

Que lá em nossos dons escrevi

Não vamos deixar esquecido

Um motivo para o mundo sorrir.

Coisas ruins estão acontecendo

Mas alheios a nossa vontade

Pois a poesia que estamos escrevendo

Ensina a todos o valor da liberdade.

Assim livres como nós somos

No comando de uma caneta

Escrevemos o que acreditamos

Mas são poucos que aprendem a receita.

Muitos pensam que a gente não sofre

E nunca ficamos de alma indecisa

Que acumulamos riquezas no cofre

Há há há,conte pra eles poetisa.

Quantas vezes choramos baixinho

Em lugar que a nossa mãe não vê

Levantamos e seguindo o caminho

Porque desistir não é nosso dever.

Este é mais um convite que faço a você

Venha comigo e seremos dois arautos

Uma só mensagem iremos escrever

Pois em dueto falamos mais alto.

ALÈSSYA minha querida poetisa menina

Não vamos nunca desistir de escrever

Pois o poeta não é igual a neblina

Que tem tendencia a desaparecer.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 01/06/2007
Código do texto: T510221
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