O FILHO MORA COM O PAI.
Saia deste atoleiro,
O mundo tem solo firme,
Esqueça o desespero,
A paixão comete vícios.
Logo te retorna o viço,
A tristeza vai embora,
Quem tiver a ver com isto,
Será mera carta fora.
O ladrão e a bruxaria,
Se conhecem desde Nero,
Permeiam os cemitérios,
Perfazem exoterismos.
O filho mora com o pai,
Mas o oposto é problema,
Quase sempre a casa cai,
E as vidas viram dilemas.
A Petrobras está loteada,
Este governo é parasita,
Nele não mas se acredita,
A não ser os alienados.
Bom dia nobre poeta
Curta esta sexta feira,
Não será a derradeira,
Para fazermos a festa.
Do amor tomei distância,
Este tem princípio vil,
A pessoa que eu amava,
Desta vida desistiu.
Outra dama apareceu,
Com desejos a priori,
Se apossou de leito meu,
E fez o que eu adoro.
Vamos trocar as salivas,
Desejo te degustar,
Se a caso eu me excitar,
Não me deixe a deriva.
Quero acessar teu corpo,
Permear tua cintura,
Apalpar as tuas coxas,
Extirpar minha clausura,