CARINHO EXALA CANELA
Carinho exala canela,
Amor cheira a jasmim,
Para ser uma aquarela,
Venha pra junto de mim.
Ciência inventa coisas,
Mas a morte a desafia,
E os grandes cientistas,
Terminam na pedra fria.
Haja desonestidade,
Neste Brasil de fuleiros,
Parece mais um puteiro,
Do que uma nação séria.
Cadeia nestes larápios,
Vamos fazer a faxina,
Pois esta gente cretina,
Deve sair do cardápio.
A seresta tinha dono,
Imaginou o menestrel,
O pescador seu patrono,
Iria cumprir seu papel.
Faço verso por oficio,
Já tive outra profissão,
Mas aqui tanto omisso,
Debulho o meu coração.
Minha trova deixo aqui,
Mas não tem comparação,
Com esta tua criação,
O teu poetar tem brio.
Em onírica caminhada,
Perfazes o teu viver,
Se eu estou em você,
Podes ficar sossegada.
Veio a chuva diminuta,
Sem densidade alguma,
Seus pingos muito fajutos,
Mal a gente os escuta.
Ser triste não é defeito,
São circunstâncias diletas,
A vida tem seus percalços,
Nas vontades manifestas.
(Miguel Jacó)
29/11/2014 21:57 - Uma Mulher Um Poema
Tuas trovas são belas
Feitas com sabedoria
Exalam cheiro de canela
Em todas as rimas
Parabéns pela brilhante inspiração! Um forte abraço!
Para o texto: CARINHO EXALA CANELA (T5052627)
Boa noite poetisa, obrigado pela primorosa interação aos meus pacatos versos, um forte abraço, MJ.
LUSO POEMAS 29/11/14
30/11/2014 08:48 - Jacó Filho
Criar versos com sentido,
É sem dúvida, a tua sina...
Em beleza, também primas,
E serei contigo, evoluído...
Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...
Para o texto: CARINHO EXALA CANELA (T5052627)
Bom nobre poeta Jacó Filho, muito obrigado pela brilhante interação aos meus pacatos versos, aquele abraço, MJ.