Conceito ou preconceito !
O perdão e o preconceito,
Sentimentos diferentes;
O negro sempre é suspeito,
Por todos nossos agentes.
Já perdão sem preconceito,
É realmente verdade;
Todo mundo está sujeito,
A gozar da liberdade.
Eu não tenho preconceito,
Com o negro com certeza;
Mas, o judeu não aceito,
Pela habitual torpeza.
Neste caso é conceito,
Porque é realidade;
Não fazem nada bem feito,
Usam só brutalidade.
A luta pelo poder,
É que os torna insensíveis;
Não conseguem conviver,
Com vizinhos inevitáveis.
Já criaram tantas guerras,
Teve uma que foi “santa”;
Os inimigos soterra,
E os aliados espanta.
Contam com apoio logístico,
Dos gringos seus aliados;
Que nada tem de pacíficos,
E também são abusados.
Passam para todo mundo,
Que sempre são coitadinhos;
Mas os ataques imundos,
Tem sempre seu apadrinho.
É difícil perdoar,
Quando se vê tanta morte;
Criança, velho, mulher,
Que na guerra não tem sorte.
O ódio que alimentam,
Com as sujas invasões;
Todos os jornais comentam,
Nas mortes, as proporções.
Por cada judeu que morre,
Matam trinta palestinos;
De assassinatos é um porre,
O que dizem os rabinos?
Guerra que ataca escola?
Criança virou soldado?
Quem suas famílias consola?
Um discurso bem adoçado?....
E, com certeza falso!!
O perdão e o preconceito,
Sentimentos diferentes;
O negro sempre é suspeito,
Por todos nossos agentes.
Já perdão sem preconceito,
É realmente verdade;
Todo mundo está sujeito,
A gozar da liberdade.
Eu não tenho preconceito,
Com o negro com certeza;
Mas, o judeu não aceito,
Pela habitual torpeza.
Neste caso é conceito,
Porque é realidade;
Não fazem nada bem feito,
Usam só brutalidade.
A luta pelo poder,
É que os torna insensíveis;
Não conseguem conviver,
Com vizinhos inevitáveis.
Já criaram tantas guerras,
Teve uma que foi “santa”;
Os inimigos soterra,
E os aliados espanta.
Contam com apoio logístico,
Dos gringos seus aliados;
Que nada tem de pacíficos,
E também são abusados.
Passam para todo mundo,
Que sempre são coitadinhos;
Mas os ataques imundos,
Tem sempre seu apadrinho.
É difícil perdoar,
Quando se vê tanta morte;
Criança, velho, mulher,
Que na guerra não tem sorte.
O ódio que alimentam,
Com as sujas invasões;
Todos os jornais comentam,
Nas mortes, as proporções.
Por cada judeu que morre,
Matam trinta palestinos;
De assassinatos é um porre,
O que dizem os rabinos?
Guerra que ataca escola?
Criança virou soldado?
Quem suas famílias consola?
Um discurso bem adoçado?....
E, com certeza falso!!