DOS AMORES...
Dos amores que não foram...
e dos que o poderiam...
lembrá-los... meu rosto cora
e empalidece... Morria
a tarde, a vida, os sentidos
no teu ser que me levava
a Céus, a Terra ignota.
Ah, Deus, nunca, nunca olvido
que me deixasse partir
para amores que não foram...
amores que não puderam...
a meu corpo ermo de mim.