TROVA EM CORDEL
Todo homem é prisioneiro
Da mulher que se insinua
E cada um tem na sua
O rumo do seu veleiro
Liso ou com muito dinheiro
Só se apruma depois dela
Ninguém vive sem costela
Eu sem a minha sou nada
Meu mote pra caminhada
É pra mim sempre a mais bela
( Comentário e mote do texto "Chá De Lombrigueiro", de Aluizio Rezende )