AURORA...
Eis os lânguidos trovadores
No romper da aurora...
Trazendo em letras, dores
O que na alma deflora...
Efêmeros ou eternos...
Sentimentos externam
Poeticamente fraternos,
Da alma, entornam...
Pudera saber escrever,
O que m'alma declama,
não vou me atrever saber,
O que meu coração derrama.