MEU AVÔ E SUA FÉ
Lembrar meu avô paterno
É renovar a esperança
Acreditar no eterno
É como voltar à infância.
A frase “Graças a Deus!”
Que lhe era tão constante,
Faz-me pedir pelos meus,
Meus filhos a todo instante.
Fosse qual fosse a razão,
Era o que meu avô dizia
Em ato de contrição...
E como neta que sou,
Enche-me de alegria
Relembrar o meu avô.
Nota:
Ultimamente, ao ler a respeito do meu avô CÍCERO BEZERRA LOBO, já no andar de cima há muitos anos através de um lindo livro de Cândido Lima Carneiro, por sinal minha prima e também sua neta, intitulado “ENTRE O SONHO E A REALIDADE” onde ela retrata tão bem o que se lembra do meu avô, até por ter passado sua infância mais próximo dele do que eu, comecei a relembrar algumas passagens e cheguei à conclusão de que no temperamento tenho muito dele embora a convivência tenha sido mínima, mas me orgulho muito disso, até tenho aqui alguns sonetos dele que muito me envaidece e me inspira.
Que Deus o tenha, pai Cicero!
Lembrar meu avô paterno
É renovar a esperança
Acreditar no eterno
É como voltar à infância.
A frase “Graças a Deus!”
Que lhe era tão constante,
Faz-me pedir pelos meus,
Meus filhos a todo instante.
Fosse qual fosse a razão,
Era o que meu avô dizia
Em ato de contrição...
E como neta que sou,
Enche-me de alegria
Relembrar o meu avô.
Nota:
Ultimamente, ao ler a respeito do meu avô CÍCERO BEZERRA LOBO, já no andar de cima há muitos anos através de um lindo livro de Cândido Lima Carneiro, por sinal minha prima e também sua neta, intitulado “ENTRE O SONHO E A REALIDADE” onde ela retrata tão bem o que se lembra do meu avô, até por ter passado sua infância mais próximo dele do que eu, comecei a relembrar algumas passagens e cheguei à conclusão de que no temperamento tenho muito dele embora a convivência tenha sido mínima, mas me orgulho muito disso, até tenho aqui alguns sonetos dele que muito me envaidece e me inspira.
Que Deus o tenha, pai Cicero!