Enquanto cobro o irmão,
Esqueço o meu dever;
Minha cobrança então,
Tem que me aborrecer.
A minha severidade,
Para com meu semelhante;
Perde sua validade,
Se torna deselegante.
Sabendo não ser perfeito,
Eu preciso melhorar;
Não procurando defeito,
E não ter o que cobrar.
Tenho que ter indulgência,
Pra não querer só cobrar;
E usar a inteligência,
Com ela me lapidar.
Se não me modificar,
Meus defeitos não corrijo;
Os dos outros fulminar,
A caridade alijo.
Indulgência é bem querer,
Mas também é caridade;
E Jesus vai perceber,
Toda minha lealdade.
Observar o meu próximo,
Com olhos do coração;
Toda cobrança suprimo,
Pra não ter reprovação.
Como sabem; as pessoas,
Teem qualidades e defeitos;
Se você não as perdoas,
Não serás absolvido....
pense, será que compensa?
Esqueço o meu dever;
Minha cobrança então,
Tem que me aborrecer.
A minha severidade,
Para com meu semelhante;
Perde sua validade,
Se torna deselegante.
Sabendo não ser perfeito,
Eu preciso melhorar;
Não procurando defeito,
E não ter o que cobrar.
Tenho que ter indulgência,
Pra não querer só cobrar;
E usar a inteligência,
Com ela me lapidar.
Se não me modificar,
Meus defeitos não corrijo;
Os dos outros fulminar,
A caridade alijo.
Indulgência é bem querer,
Mas também é caridade;
E Jesus vai perceber,
Toda minha lealdade.
Observar o meu próximo,
Com olhos do coração;
Toda cobrança suprimo,
Pra não ter reprovação.
Como sabem; as pessoas,
Teem qualidades e defeitos;
Se você não as perdoas,
Não serás absolvido....
pense, será que compensa?