VOLTA SABIÁ!
Meu sabiá laranjeira porque não mais cantas pra mim?
Vinhas nas madrugadas, cantar em minha janela...
Que manhãs eram aquelas!
De felicidade sem fim.
Cantavas no meio das tardes e ao anoitecer...
Tão lindo era o seu cantar que não posso esquecer
Onde andas o que tens? Quebraste a tua asa?
Ou perdeste o rumo de casa?
Atingiu-te uma pedra, ou foi preso em uma gaiola,
Por um menino atrevido?
Sinto saudade do teu trinido!
O que mais me amola
É estares ausente assim,
Volta sabiá, vem outra vez cantar pra mim!
Meu sabiá laranjeira porque não mais cantas pra mim?
Vinhas nas madrugadas, cantar em minha janela...
Que manhãs eram aquelas!
De felicidade sem fim.
Cantavas no meio das tardes e ao anoitecer...
Tão lindo era o seu cantar que não posso esquecer
Onde andas o que tens? Quebraste a tua asa?
Ou perdeste o rumo de casa?
Atingiu-te uma pedra, ou foi preso em uma gaiola,
Por um menino atrevido?
Sinto saudade do teu trinido!
O que mais me amola
É estares ausente assim,
Volta sabiá, vem outra vez cantar pra mim!