ALÈSSYA A MINHA MUSA.

Minha grande amiga mineira

Saiba o quanto eu torço por ti

És minha musa inspiradora

Que com enorme prazer conheci

Minha parceira e co-autora

De tanta coisa que eu já escrevi

Primeiro foi o (pano pras mangas)

Quando o seu potencial percebi

E ai veio (dois dedos de prosa)

Pela simplicidade que nela eu vi.

E tambem escrevi (nossos dons)

Ao lhe convidar pra espalhar poesia

E criei o (cavalo emprestado)

Por sua espontaniedade e alegria

Tambem fiz (uma estrela que escreve)

Ao sentir nos seus versos a doce magia

Logo fiz (passarinnho diga pra ela)

Pra mante-la esperançosa por um novo dia

Então fiz (poetisa menina)

Só por admirar o que (ela) escrevia.

Eu compus o (ramalhete branco)

Com a intenção de aflorar a sua fé

E tambem (uma graça especial)

Eu implorei ao bom São josé

Depois escrevi (muitos anos de vida)

Pra quando o aniversario dela vier

E as belas (manhãs de domingo)

Para quando em (seu jardim) estiver

Com muito carinho escrevi a (mãe meiga)

Foi quem lhe ensinou ser mulher.

E ao escrever o (tempo de Deus)

Tive o intuito só de lhe acalmar

Recomendando a (ela) paciencia

E esperar sorrindo o sucesso chegar

Quando fiz o (minusculo amigo)

A minha intenção era só lhe exaltar

Pois lá no (pedestal da alma)

É onde (ela) sempre vai estar

Esta é a minha musa e amiga ALÈSSYA

É como (uma pétala)com orvalho a brilar.

Eu escrevi a (pequena falha)

Só por uma reclamação sua

Pra sensurar uma letra minha

Como uma juiza (ela) atua

Pois foi assim com (a pesquisa)

Que ela condenou como sendo nua e crua

Por isso fiz (sublime é ela)

Fala o que pensa avança e não recua

Tambem lhe mandei o (nosso recado

(Exaltando a amizade) não foi atoa.

E então escrevi(um raro dueto)

Grande sonho que a alma tem

E ai fiz (sobremesa da alma)

Que de encontro com a docura vem

Veio depois o (valor da liberdade)

Porque (ela) acredita e eu tambem

E a maior homenagem a ti minha musa

É o direito que a voce cabe bem

Então abra a porteira e abusa

Dos dons que este seu poeta tem.

E tudo isso a (caneta de prata)

Escreveu depois que eu criei

E tem tambem o (chapéu branco)

`Que ao entrar na (capela azul) eu tirei

Pra não esquecer o jeito desastrado

Que este lindo presente eu ganhei

Toda homanagem que te fiz é tão pouca

Uma musa merece bem mais e eu sei

Mas espere que passo a passo

A um milhão de homenagens chegarei.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 27/03/2007
Reeditado em 28/03/2007
Código do texto: T427834
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