SEM O ABRAÇO DE MORFEU
Daqui a pouco amanhece
E eu sem o abraço de Morfeu
É que ele sempre me esquece,
Como você me esqueceu.
Você que nem tem um rosto,
Também nem sei se existe,
Talvez lhe seja tão pouco
O muito que me deixa triste.
Esse pouco que seria muito
Para quem não tem quase nada,
Seria guardado no mais profundo
Recanto desta minha alma.
Vou tentar cantarolando
Chamar-te bem de mansinho,
Nas preces clamar-te ó sono!
Por um pouco de carinho.
Daqui a pouco amanhece
E eu sem o abraço de Morfeu
É que ele sempre me esquece,
Como você me esqueceu.
Você que nem tem um rosto,
Também nem sei se existe,
Talvez lhe seja tão pouco
O muito que me deixa triste.
Esse pouco que seria muito
Para quem não tem quase nada,
Seria guardado no mais profundo
Recanto desta minha alma.
Vou tentar cantarolando
Chamar-te bem de mansinho,
Nas preces clamar-te ó sono!
Por um pouco de carinho.