Cinco e cinco são onze. TROVETO. (trovas em forma de soneto)
CINCO E CINCO SÃO ONZE.
Joãozinho nunca foi certo
Sempre estava de castigo
Na matemática era zero
Um zero bem merecido.
A mestra Dona Teresa
Ao ver o guri dar sinal
Colava e tinha destreza
Vindo um castigo fatal.
Ordenou-o num canto ficar
Mão pra trás outra no bolso
E cinco mais cinco somar...
No bolso furado a contar
Contou um dedinho sem osso
Berrando tal soma onze dar...
Fim.