Triste Fim de Brucutu. TROVETO. (trovas em forma de soneto)
Um dia o pobre polaco
Levou seu cão Brucutu
E foi caçar lá no mato
Onde havia haver tatu.
Seu cão velho já sem faro
Com cataratas de Iguaçu
Mal sabia num comparo
Se lingüiça era um tatu.
Ao ver latir o cão caro
Num triste e fatal cenário
Da picada duma Urutu
Doeu-lhe o cruel fadário
Vendo-o sofrer fez disparo
No seu velho cão Brucutu.
Fim