A ternura.
Uma linda borboleta branca
Na sua tão rapida e meiga visita
A bela rosa vermelha que arranca
Suspiros entre as flores mais bonitas.
É uma cena cinemátografica
Elaborada pelo branco e o vermelho
Até a propria ciencia e a matemática
Ficariam a precisar de conselho.
Da borboleta a suavidade
E da rubra rosa toda delicadeza
Como sublime mistério que invade,
A minha alma,espalhando beleza.
É uma belissima e impar visão
Numa serena manhã nublada
Quando a procura do meu coração.
Era pelo ceiro bom da terra molhada.
Um grande presente de DEUS eu diria
Acredito que em nenhum docionário
Palavra alguma eu encontraria
Pra descrever a ternura desse cenário.