A ternura.

Uma linda borboleta branca

Na sua tão rapida e meiga visita

A bela rosa vermelha que arranca

Suspiros entre as flores mais bonitas.

É uma cena cinemátografica

Elaborada pelo branco e o vermelho

Até a propria ciencia e a matemática

Ficariam a precisar de conselho.

Da borboleta a suavidade

E da rubra rosa toda delicadeza

Como sublime mistério que invade,

A minha alma,espalhando beleza.

É uma belissima e impar visão

Numa serena manhã nublada

Quando a procura do meu coração.

Era pelo ceiro bom da terra molhada.

Um grande presente de DEUS eu diria

Acredito que em nenhum docionário

Palavra alguma eu encontraria

Pra descrever a ternura desse cenário.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 19/02/2013
Código do texto: T4149106
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