Não vivo se não for no céu
Quando o pedreiro viu a casa coberta
Lembrou-se que a arrancou do chão
Agora o telhado o punha em alerta
Como contar os astros na imensidão?
Sentiu-se pequeno sem ver o céu
Cobria-se, dentro do quarto abrigado,
Com estrelas pintadas em um papel