I
Não digam o que eu preciso fazer,
Nem me mostre caminho algum,
O que eu faço, nunca faço por fazer,
A ninguém devo favor nenhum.

II

Não pensem que a vida um dia me feriu,
Eu fui quem feriu as vidas,
E tudo que nesta  vida meu desejo pariu,
Fez-se razões para minhas vindas e idas.

III

Trovas minha alma canta,
Espiritos em evoluções,
Mal e o mau o verso espanta,
Em trovas, trovinhas e trovões.

 
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 16/01/2013
Código do texto: T4087692
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