Um feixe forte de luz.
A chuva cai mansinho
A minha parreira precisa
Muita proteçãe carinho
O primeiro broto já avisa.
Em dois mil e treza vai ter vinho
Do quintal do Pedro Nogueira
Pra esse recanto todinho
Promesa dessa alma cancioneira.
E a moeda de pagamento
Será suas poesias postadas
Sabedoria e discernimento
Recados nas madrugadas.
Um feliz ano que chega
Ao Todos os recantistas
É o que deseja a alma leiga
Desse trovador repentista.
Que quer continuar fazendo juz
A tua tão preciosa amizade
Um feixe forte de luz
Essa é que é a verdade.