Meu verso ainda procura.

Toda a minha pequenês

Foi testada com rigor

Acho que chegou minha vez

De provar ser um trovador.

Humilde e despretencioso

Que fala de abelha e flor

E de um coração ansioso

Que sabe o que é o amor.

Se passei no teste não sei

Só o tempo vai responder

Com certeza eu me empenhei

De nem um segundo vou esquecer.

De cada teste oferecido

Desde o amanhecer do dia

Ate sentir o sol escondido

Com lagrimas ofuscando a alegria.

O meu verso ainda procura

Um novo rumo a seguir

Por de novo nos trilho a ternura

E o canto de um sabiá ouvir.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 15/12/2012
Código do texto: T4037628
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