Um cesto de amor.
Sou um pacato trovador
Que ama uma princesa
E fala pra ela desse amor
E da sua impar beleza.
Tão silenciosa ela fica
E pra mim nada responde
Um silencio que não explica
Qual o segredo que ela esconde.
Seduziu o meu coração
Que nunca vai te esquecer
Na poesia e na minha oração
E em tudo que eu escrever.
Sou um colibri que delira
Ser o principe daquela flor
Humilde trovador caipira
Que tem pra ela um cesto de amor.
Estrelas e flores perfumadas
E um pouco da prata da lua
A brisa mansa da madrugada
Pra se misturar com a beleza tua.