Da minha alma plebéia.

No palco dessa vida

Sempre fui um bom ator

Com a minha alma atrevida

Vivendo cenas de amor.

Tantas verdades escondidas

Com um imenso carinho

E saudades tão doloridas

Que me fere como espinho.

Existe cenas proibidas

Que mexe com a platéia

São as insanas investidas

Dessa minha alma plebéia.

Querendo o amor da princesa

Tão alem do meu merecimento

A detentora de toda beleza

Embaixo desse firmamento.

Atuando nas entrelinhas

Da poesia mais singela

Em busca da paz que eu tinha

Antes de conhecer essa bela.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 21/07/2012
Reeditado em 21/07/2012
Código do texto: T3790374
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