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QUADRAS AO COVARDE
1 Nas sombras ele se esconde,
Sem escrúpulos ofende;
Por não saber-se de onde,
Um covarde ao mal se vende.
2 De satanás vitamina
E dos infernos jantar,
Covarde até pode rima
Em baboseiras botar.
3 O covarde, como o rato,
Em seu veneno encoberto,
Vegeta no anonimato
E arrota ser muito esperto.
4 Um covarde nega o nome,
Outro põe e assim se assina;
Debaixo de um codinome,
Lança injúrias, contamina.
5 Covarde também faz teses,
Por desgraça até poeta;
Do que escreve saem fezes,
Pois só na fez se completa.
6 Só nos dá nojo o covarde,
Que tanto fede a gambá
E, mais cedo do que tarde,
Todo covarde é gagá.
Fort., 18/07/2012.
QUADRAS AO COVARDE
1 Nas sombras ele se esconde,
Sem escrúpulos ofende;
Por não saber-se de onde,
Um covarde ao mal se vende.
2 De satanás vitamina
E dos infernos jantar,
Covarde até pode rima
Em baboseiras botar.
3 O covarde, como o rato,
Em seu veneno encoberto,
Vegeta no anonimato
E arrota ser muito esperto.
4 Um covarde nega o nome,
Outro põe e assim se assina;
Debaixo de um codinome,
Lança injúrias, contamina.
5 Covarde também faz teses,
Por desgraça até poeta;
Do que escreve saem fezes,
Pois só na fez se completa.
6 Só nos dá nojo o covarde,
Que tanto fede a gambá
E, mais cedo do que tarde,
Todo covarde é gagá.
Fort., 18/07/2012.