A seiva do meu viver.

A caneta me convida

A mais um verso escrever

Pra musa meiga e querida

Que não podemos esquecer.

Certamente vou obedecer

Pois a minha alma atrevida

Vai pra todo sempre querer

A flor que ornamenta a vida.

Jamais será esquecida

Toda certeza pode ter

És a prenda preferida

A seiva do meu viver.

Você pode não entender

Mas será por mim entendida

Tanta coisa pra te dizer

Na minha alma escondida.

Na minha existencia foi inserida

E eu te amarei até morrer

Minha alma está decidida

Meus olhos querem sempre te ver.

Foi muito bom te conhecer

Por gentileza,não duvida

O futuro não podemos prever

Só recapitular a estrada percorrida.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 09/07/2012
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