Trovas de amor

Niguèm  pode medir  os sentimentos
Sente-se na alma  tâo profundamente
Quando nos  abandonam
Deixam para sempre
A dor  que ficou eternamente

Brame o vento  nas colinas
O tenebroso mar se agita no inverno
Pàssaros cantam tristes pelas tardes
Lembrando o amor  que se julgava eterno

Nada pode tirar  um amor de nossa vida
Como veneno entrou em nossa alma
Espalha-se pelo sangue tâo profundo
Como ferida que jamais cicatriza

à
Maria Socorro Costa
Enviado por Maria Socorro Costa em 12/06/2012
Código do texto: T3721003