Dois destinos,dois caminhos.
Nas mãos um punhado de flores
E no meu coração bastante paz
No olhar a harmonia de cores
Devagar vou voltando pra traz.
Lá no dia em que eu te conheci
Destino que eu pretendo chegar
Entender porque nunca te esqueci
E tantos outros mistérios desvendar.
E porque me tornei um prisioneiro
De um amor que não pode ser meu
Porque meu coração cancioneiro
Ansioso vive perseguindo o teu.
Ó DEUS quanta coisa pra entender
Sei que tudo deve ter a sua razão
Sobre esse amor eu vivo a escrever
Você dizendo,não é amor,é só paixão.
Dois destinos,dois caminhos
Que nunca mais vão se encontrar
Mas com o aconchego dos teus carinhos
Porque razão eu vivo sempre a sonhar?