Dois destinos,dois caminhos.

Nas mãos um punhado de flores

E no meu coração bastante paz

No olhar a harmonia de cores

Devagar vou voltando pra traz.

Lá no dia em que eu te conheci

Destino que eu pretendo chegar

Entender porque nunca te esqueci

E tantos outros mistérios desvendar.

E porque me tornei um prisioneiro

De um amor que não pode ser meu

Porque meu coração cancioneiro

Ansioso vive perseguindo o teu.

Ó DEUS quanta coisa pra entender

Sei que tudo deve ter a sua razão

Sobre esse amor eu vivo a escrever

Você dizendo,não é amor,é só paixão.

Dois destinos,dois caminhos

Que nunca mais vão se encontrar

Mas com o aconchego dos teus carinhos

Porque razão eu vivo sempre a sonhar?

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 07/06/2012
Reeditado em 07/06/2012
Código do texto: T3710761
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.