Dei o nome de ternura.

Dessa varanda arejada

Do meu coração que ama

Avisto o decote da amada

Que parece arder em chama.

Tambem vejo o sorriso

Que tem a cor da neblina

Faz parte de um paraiso

Que é o corpo dessa menina.

Gosto muito de ver o olhar

Desse semblante bonito

Sinto até o mel jorrar

Uma doçura que deixa aflito.

Mais ao alto ainda enxergo

Em desalinho o cabelo dela

Ai falando baixinho me pego

DEUS como essa mulher é bela.

Dali eu vejo ela por inteira

De vestido verde que mistura

Com a paisgem tão singela

Que dei o nome de ternura.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 27/05/2012
Código do texto: T3690662
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