CINZA
De quimeras em quimeras vivi...
Desejei os sabores, as cores da vinha,
Tom cinzelado foi tudo o que sorvi,
Me perdi no poema concreto - sozinha.
- - - - - - - - - -
De cores minha vida enchi,
Passando por caminhos, vivi!
Sobraram-me as cinzas, porém!
De um tempo que nunca perdi!
(ROSA SERENA)
- - - - - - - - - -
Foi-se o tempo e eu fiquei,
aqui, sozinha, à espera.
Perdi tudo o que amei,
não restou, sequer, quimera.
(HLuna)
- - - - - - - - - - - -
DESORDENADO
Nada tenho e nada levo da vida,
A não ser dos amores a lembrança,
Desta breve trajetória vivida,
Tão intensa, e sem temperança.
(Walter Peixoto)
De quimeras em quimeras vivi...
Desejei os sabores, as cores da vinha,
Tom cinzelado foi tudo o que sorvi,
Me perdi no poema concreto - sozinha.
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De cores minha vida enchi,
Passando por caminhos, vivi!
Sobraram-me as cinzas, porém!
De um tempo que nunca perdi!
(ROSA SERENA)
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Foi-se o tempo e eu fiquei,
aqui, sozinha, à espera.
Perdi tudo o que amei,
não restou, sequer, quimera.
(HLuna)
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DESORDENADO
Nada tenho e nada levo da vida,
A não ser dos amores a lembrança,
Desta breve trajetória vivida,
Tão intensa, e sem temperança.
(Walter Peixoto)